Durante a Primeira República (1889-1930), a economia brasileira se caracterizava pelo predomínio da atividade agroexportadora, que gerava renda para o país. Já se registrava, entretanto, o funcionamento de indústrias, onde diversos fatores explicam o nascimentos dessas indústrias. O principal fator foi a formação do capital inicial a partir do comércio exportador e a lavoura cafeeira. Com a eclosão da Primeira Guerra Mundial, o comércio internacional desacelerou, onde o conflito mundial favoreceu o processo de industrialização no Brasil. Esse processo se dividiu em duas etapas: a primeira até 1924, com investimentos em maquinaria; a segunda até 1929, onde ocorreu desaceleração industrial, pela voltas das importações, antes fechadas por prejudicar a guerra mundial. A despeito da relação entre café e indústria, ambos protegiam seus interesses. A crise de 1929, terminou na Segunda Guerra Mundial, onde as novas maquinarias e a queda da bolsa de valores de NY desvalorizou o café. Seu desfecho foi o fim da hegemonia cafeeira. Com a Era Vargas, a industrialização já iniciava um caminho sem retorno.
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